O primeiro disco de Virgínia Rodrigues, SOL NEGRO, de 1998, contou com as participações de Gil, Milton Nascimento e Djavan. Seu segundo álbum, gravado em 2000, NÓS, homenageia os blocos afro de Salvador e teve produção artística de Caetano Veloso. A parceria com Caetano continua e Virgínia chega ao 3o CD, "Mares Profundos", coroada pelo sucesso no Exterior, em 2004. Em 2008 lança o disco RECOMEÇO. O The New York Times já a definiu como “uma das mais impressionantes
cantoras que surgiu do Brasil nos últimos anos”.
Em 2015 Virgínia lançou seu quinto disco, MAMA KALUNGA e em 2016 a cantora fez turnê em Marrocos (Fez Festival) e Paris (New Morning) e ainda foi a vencedora do 27o Prêmio da Música Brasileira como Melhor Cantora. Em 2018, a cantora se apresentou em diversas capitais brasileiras além de Paris, no Museu Quai Branly e em Bordeaux, no Théâtre La Roche De Palmer. Em 2019, Virgínia lança seu mais novo álbum, CADA VOZ É UMA MULHER, o sexto na carreira.
A artista apresentou-se no Wassermusik Black Atlantic Revisited (Alemanha); O Festival Mundial de Música Sacra de Fez (Marrocos) e também se apresentou em locais como o Museu Quai Branly(França), Barbican (Inglaterra), o Coliseu de Lisboa (Portugal), entre outros.
Atualmente a diva afro-brasileira VIRGÍNIA RODRIGUES está em turnê com seu novo álbum, "Cada Voz é uma Mulher", no qual a cantora constrói diálogos entre compositoras de países de língua portuguesa, como Brasil, Portugal, Cabo Verde, Moçambique e Angola. Composições de Sara Tavares, Mayra Andrade, Aline Frazão, Lena Bahule e Luedji Luna, entre outras. Mulheres de Lusofónas estão conectadas através da ancestralidade de sua música.